
Sendo únicos, emitimos uma luz característica.
A cor é variável.
Ofusca e fere.
Acalma e aquece.

Vez por outra, é uma chama.
Quando não, uma onda.

A luz de verdade não está no fim do túnel.

Somos todos seres de luz e alegria.
Esta luz deve iluminar os nossos próprios caminhos.

Carregue sempre suas baterias de forma tal que ela nunca se apague.

A verdadeira luz, aquela inerente a singularidade, nunca ofusca.

É uma referência, porém, não é salvação para ninguém.

Ainda assim serás crucificado.
Vão tentar sugá-la de ti.

Emitir luz exige assumir responsabilidades e conseqüências.
Augusto Vicente
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