sexta-feira, 29 de julho de 2011

Singularidade

Sendo únicos, emitimos uma luz característica.

A cor é variável.

Ofusca e fere.

Acalma e aquece.


Vez por outra, é uma chama.

Quando não, uma onda.

A luz de verdade não está no fim do túnel.
Somos todos seres de luz e alegria.
Esta luz deve iluminar os nossos próprios caminhos.

Carregue sempre suas baterias de forma tal que ela nunca se apague. A verdadeira luz, aquela inerente a singularidade, nunca ofusca.
É uma referência, porém, não é salvação para ninguém.
Ainda assim serás crucificado.

Vão tentar sugá-la de ti.
Emitir luz exige assumir responsabilidades e conseqüências.

Augusto Vicente

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