segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A gente se entende no olhar



"Não precisamos do sofrimento, quando temos a compreensão e o entendimento."
Gasparetto

Os indivíduos são feitos dos mesmos impulsos, energias e possibilidades, mas cada ser humano possui um jeito individual que dá singularidade ao seu eu, tornando-o diferente do outro, do parceiro. Em todos os relacionamentos humanos e em toda busca da plenitude individual por parte dos indivíduos estão presentes a anima e o animus.
As palavras anima e animus vem do termo latino animare, que significa animar, avivar assemelhando-se a almas ou espírito, anima e animus são “imagens da alma”, sendo que o termo anima significa alma e o termo animus, razão ou espírito.
O “Par Perfeito”, anima e animus, se completam. Esta união chamada de “Os Parceiros Invisíveis” existem em todo relacionamento homem-mulher. O indivíduo que têm noção desse seu parceiro invisível provavelmente terá um pouco mais de objetividade ao conviver com o seu parceiro exterior, sabendo que, ao invés de esperar dele certas qualidades, deve acolhê-lo na sua singularidade, com suas qualidades já existentes.
“Na busca de sua alma e do sentido de sua vida, o homem descobriu novos caminhos que o levam para sua interioridade: o seu próprio espaço interior torna-se um lugar novo de experiências. Os viajantes destes caminhos nos revelam que somente o amor é capaz de gerar alma, mas também o amor precisa da alma“.
Sanford

Psicologia Analítica Junguiana

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